Pode ser arte de 2 pessoas

“Jesus tomou os pães, deu graças...” (Jo 6,11)

 

São João situa na Última Ceia o mandamento do amor e o lava-pés (serviço). O acontecimento da “multiplicação dos pães” ficou muito gravada na memória e no coração dos primeiros cristãos, pois aparece seis vezes nos quatro evangelhos.


De fato, a partilha dos alimentos é uma das mais sólidas e atrativas mensagens evangélicasJesus sempre se preocupou com as necessidades dos enfermos, dos marginalizados e, no relato deste domingo, deixou clara sua sensibilidade diante da fome daquela multidão que fora ao seu encontro para escutá-lo. 

 

Os critérios, profundamente egóicos, que regem nossas sociedades, dificilmente resolverão o problema da fome. O milagre da multiplicação dos pães é um forte apelo a nos libertarmos de nossa indiferença diante daqueles que morrem de miséria e fome. Quando somos solidários, há pão para todos, inclusive sobra.

 

O pão de vida não vem do dinheiro ou da compra abundante, que não sacia; o pão de vida vem da solidariedade e da partilha entre os seres humanos. O pão de vida é um dom, uma graça (gratuidade) do Senhor. Jesus sabe disso: aqueles que tem dinheiro não resolverão nunca o problema da fome no mundo, porque, para resolver este problema é preciso algo mais que o dinheiro: partilha, solida-riedade, boa vontade, sensibilidade oblativa... É muito difícil ensinar a partilhar quando unicamente sabemos comprar com ansiedade.


Diante da fome, Jesus propõe uma solução diferente daquela do comprar. Fala da partilha dos poucos pães e peixes que um menino anônimo levou consigo. O menino põe seus pães de cevada (pão do pobre) e peixes a serviço dos demais. Era tudo o que tinha.


Jesus profere a benção de ação de graças. A Terra e tudo o que nos alimenta, recebemos de Deus. É dom do Pai destinado a todos os seus filhos e filhas

 

No evangelho deste domingo podemos também perceber uma profunda conexão entre a cena da multiplica-ção dos pães e peixes e o relato da Última Ceia;  também nessa multiplicação. Aqui, Jesus acrescenta um pedido para que a ceia fosse celebrada “em sua memória viva”, ou seja, que todos recordassem que Ele passou neste mundo fazendo o bem, servindo e amando a todos.


Sem refeição compartilhada, sem amor incondicional, não pode haver Eucaristia em sentido pleno. Há muito culto, muita genuflexão, muita adoração, mas, pouca partilha.

 

A Eucaristia nos recorda que o pão é dom de Deus a receber e nos convida à partilha.  O alimento é uma dádiva de Deus oferecida a todas as criaturas para fins de nutrição, partilha e celebração da vida. O alimento não é um simples punhado de nutrientes que simplesmente precisamos ingerir e é muito mais que um combustível. pão tem sido, há muito tempo, um elemento central para o coração e a vida. Por gerações, as pessoas têm associado pão com alimento, e a disponibilidade de pão com tempos bons e segurança alimentar. Na mente de muitos,  sem pão simplesmente não há vida.


O aroma do pão saído do forno é suficiente para fazer que as pessoas queiram se sentar, se acomodar e se deliciar com várias fatias. A presença visível, aromática e tátil de um pão quentinho convida ao compartilha-mento e ao companheirismo (“companheiro” – do latim “cum-panis” é alguém que “compartilha o pão”).


O pão comunica aconchego, hospitalidade, fraternidade, compartilhamento de nossa vida juntos. Podemos olhar para uma refeição e ver apenas uma variedade aleatória de nutrientes, inconscientes da graça de Deus que nela se manifesta. Podemos esquecer que o alimento é um dos meios básicos e duradouros de Deus expressar a providência e o cuidado divinos.


Compartilhar uma refeição é participar de uma comunicação divina (cf. Sl 104,10-15).


Quem poderia imaginar que no escondimento da cozinha,
no serviço discreto da mesa, na partilha do alimento
estaria guardado o Mistério da imensa e humilde Realeza 
de Tua Presença entre nós e da possibilidade de sermos
Memória e Sacramentode Tua Vida neste mundo.

Tendo sido alcançado pela Tua Entrega sem reservas
que me nutre por inteiro,
peço também a felicidade de não me guardar só para mim
não reter o bem comum, não tardar a matar a fome e a sede
das multidões amadas por Ti.

Assim associado à santa dignidade do Teu Corpo e Sangue doados
caminharei rumo à Plenitude do Dom vivendo uma vida 
toda eucarística... (Cfr. P. Francys sj)

 

Catedral de Santiago, meta de millares de peregrinos...

Santiago Apóstol | Historia, Muerte y Sepulcro de Santiago ...

De familia humilde, Santiago el Mayor, uno de los hijos de Zebedeo, pescador judío que faenaba las aguas del lago de Galilea.

Ambos hermanos (Juan y él) se encontraban pescando, junto con otros dos, Andrés y Pedro, cuando Jesús los llamó.

Fue testigo de la transfiguración de Jesús en el monte Tabor, oración de Jesus  en el huerto de Getsemaní... Jesús apodó a Santiago e Juan como Boanerges, que significa «hijo del trueno», por el carácter fuerte e impetuoso de ambos. 

Santiago predicó en España, y en Zaragoza se le apareció la madre de Jesus. Fué decapitado en Jerusalén por orden del emperador Herodes Agripa, en el año 44.

Ruega a dios por nosotros! 


Raquel Kochhann e Isaquias Queiroz, porta-bandeiras do Brasil em Paris


O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou, nesta segunda-feira (22), o canoísta Isaquias Queiroz e Rachel Kochhann, capitã da Seleção Brasileira Feminina de Rúgbi Sevens, como porta-bandeiras do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. Rachel, que se recuperou de um câncer recentemente, será a primeira atleta da sua modalidade a ter a honra de representar o País na solenidade.

Isaquias, por sua vez, foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio no C1 1000m e C2 500m. Ele acumula também duas pratas e um bronze conquistados na Olimpíada do Rio, em 2016. Caso suba ao pódio em Paris, ele pode ultrapassar a marca de seis medalhas, alcançada por Robert Scheidt e Torben Grael, na vela.



TPode ser arte de 2 pessoas


Tu me envias

junto com muitos outros
para anunciar uma transformação
ao alcance de nossa humanidade
em busca de Plenitude.


Uma configuração ao Teu Reino que 
não deve ser imposta aos ouvintes
mas vivida em minha própria carne.

Devo renunciar ao poder
sobre meus semelhantes

para receber aquela autoridade 
capaz de purificar os vínculos
com meus irmãos e irmãs.


Devo abrir mão das seguranças
para reconhecer-me necessitado
do dom do alimento alheio
de um sustento para ficar de pé
da companhia para o caminho.


Devo discernir os momentos de
percorrer longas distâncias
parar para tocar o chão mais íntimo
livrar-me do pó que não vem de mim.


Envia-me, 
Mestre da missão compartilhada,
como um pobre aprendiz de Tua Paz
como um discípulo da Tua Liberdade
como um Bálsamo Teu 
derramado sobre as feridas de Teu Povo.



Pode ser uma ilustração

O acesso à Tua Presença

não está condicionado
a vínculos humanos
ou a títulos de honra.

Para ser Teu familiar
e ver a beleza de Tua obra
não posso ficar de fora
das relações que são
importantes para Ti.

Devo entender
que o Amor não dá privilégios
mas é sempre capaz de transformar
os obstáculos em mediação.

Agora eu entendo
Construtor de Laços indestrutíveis
que a familiaridade contigo
está acessível a
quem quer que ouse
entrar em novos espaços,
descobrir novas lógicas,
criar novas pontes
para se fazer generosamente
um com a multidão
ouvinte da Palavra
praticante do Mistério
Confiante eu Te peço
Que eu creia
Que eu escute
Que eu me transforme.

Faz de mim cada dia mais
um servidor de Teu Reino
um irmão para Teus irmãos
um membro da família do Céu.

El Crismón de Mondoñedo

Se trata de un grabado sobre cerámica «que pode datarse entre os finais do século V e os comezos do século VI da nosa era, constituíndose así como a mostra de cristianismo máis antiga da diocese Mondoñedo-Ferrol»

Las gestiones para conseguir la pieza (está cedida en préstamo por el Museo Arqueolóxico do Castro de Viladonga) se realizaron a instancias del ayuntamiento al cabildo catedralicio, que lo solicitó a la Xunta con el objetivo de que este importante elemento arqueológico fuera expuesto en la ciudad episcopal. 

Tras los permisos pertinentes se podrá exhibir desde 23/MAR en el marco de la visita turística que se realiza a la catedral y a los museos catedralicios de Mondoñedo.