Dizem que um Gurú pregava uma filosofia de libertação radical de todas as ilusões e falava sobre não sentir nenhum desejo. Os desejos são como “correntes”... nos prendem miseravelmente! E se não fazemos nada, repetiremos sempre os mesmos dramas e condicionamentos... As fantasias, como as paixões, escravizam... Eis a parábola:
Era uma vez um viajante feliz que atravessava sozinho os caminhos tortuosos de uma floresta da Índia... Ele estava muito contente e tudo era motivo de admiração: os raios do sol entre as folhagens, o canto dos pássaros, o ar puro, o suave rumor das águas do rio... O dia era lindo e ele o apreciava. E assim, contente e feliz, caminhava...
De repente um tigre enorme e faminto pulou atrás dele... O viajante teve medo e desesperado, correu. O tigre foi no seu percalço... Nosso viajante chegou a sentir, na sua nuca, o bafo do animal, quando de repente, o tigre mordeu sua mochila, caindo vários de seus pertences... O tigre, atrapalhado, perde por momentos a velocidade...
Foi então que o nosso viajante vê, logo à sua frente, um grande despenhadeiro... Solução ou problema? pensou... O caminho era cortado por uma grande fenda, impossível de atravessar. Como escapar? Pular ou morrer devorado? Que escolha sinistra!
Do outro lado do despenhadeiro, uma árvore enorme com galhos imensos e cipós, se apresentava. Eis a salvação! Sem pensar muito, o viajante pulou com toda sua força e segurou firme um dos cipós. Por fim, conseguira fugir! O tigre, na beirada do despenhadeiro, tentava agarrá-lo com suas garras... O viajante, balançando-se, tentava chegar do outro lado... Não conseguiu. Bem, vou descer até o fundo do despenhadeiro e escapar... No fundo, dois tigres esperavam pacientemente por ele...
O viajante não acreditava na sua má sorte. Nesse caso, pensou, vou subir, e usarei os galhos da árvore para chegar do outro lado... Quando olhou para cima, viu dois ratos, um preto e outro branco, corroendo o seu cipó! Preciso subir o mais depressa possível, pois senão... Não o conseguiu, pois suas mãos escorregaram no cipó. Nesse seu desespero e subindo, vê acima dele uma colmeia de abelhas que, com a sacudida, faz cair uma gota de mel bem na boca. Huuummm, que delícia! Por uns momentos, nosso viajante esquece seu desespero e curte o prazer do mel!...
Depois de um breve tempo, o viajante volta à realidade, os ratos já roeram o cipó e ele caiu e foi devorado pelos tigres do fundo do abismo...
NB. O viajante somos nós e a floresta é o mundo que nos rodeia... Os tigres simbolizam a morte que chega, mais cedo ou tarde, para todos. E a mochila?... E o que cai dela?... E o precipício?... E o cipó?... Bem, a árvore enorme simboliza Deus. Os ratos? O branco, o dia; o preto, a noite. É o tempo que passa! O mel simboliza os prazeres da vida...
De repente um tigre enorme e faminto pulou atrás dele... O viajante teve medo e desesperado, correu. O tigre foi no seu percalço... Nosso viajante chegou a sentir, na sua nuca, o bafo do animal, quando de repente, o tigre mordeu sua mochila, caindo vários de seus pertences... O tigre, atrapalhado, perde por momentos a velocidade...
Foi então que o nosso viajante vê, logo à sua frente, um grande despenhadeiro... Solução ou problema? pensou... O caminho era cortado por uma grande fenda, impossível de atravessar. Como escapar? Pular ou morrer devorado? Que escolha sinistra!
Do outro lado do despenhadeiro, uma árvore enorme com galhos imensos e cipós, se apresentava. Eis a salvação! Sem pensar muito, o viajante pulou com toda sua força e segurou firme um dos cipós. Por fim, conseguira fugir! O tigre, na beirada do despenhadeiro, tentava agarrá-lo com suas garras... O viajante, balançando-se, tentava chegar do outro lado... Não conseguiu. Bem, vou descer até o fundo do despenhadeiro e escapar... No fundo, dois tigres esperavam pacientemente por ele...
O viajante não acreditava na sua má sorte. Nesse caso, pensou, vou subir, e usarei os galhos da árvore para chegar do outro lado... Quando olhou para cima, viu dois ratos, um preto e outro branco, corroendo o seu cipó! Preciso subir o mais depressa possível, pois senão... Não o conseguiu, pois suas mãos escorregaram no cipó. Nesse seu desespero e subindo, vê acima dele uma colmeia de abelhas que, com a sacudida, faz cair uma gota de mel bem na boca. Huuummm, que delícia! Por uns momentos, nosso viajante esquece seu desespero e curte o prazer do mel!...
Depois de um breve tempo, o viajante volta à realidade, os ratos já roeram o cipó e ele caiu e foi devorado pelos tigres do fundo do abismo...
NB. O viajante somos nós e a floresta é o mundo que nos rodeia... Os tigres simbolizam a morte que chega, mais cedo ou tarde, para todos. E a mochila?... E o que cai dela?... E o precipício?... E o cipó?... Bem, a árvore enorme simboliza Deus. Os ratos? O branco, o dia; o preto, a noite. É o tempo que passa! O mel simboliza os prazeres da vida...
E agora uma pergunta: qual a moral desta história?
Bom dia ...oque eu diria ...eu diria que a moral seria viva bem com tudo que esta ao teu redor ...Como São Francisco que vivia bem com a Natureza (arvore Deus), com o dia e a noite(Irmão Sol e Irmão Lua) e com os Animais ...quanto a morte e vida ...quem sabe viver bem...também morrera bem ...Vanbast Van...Evandro
ResponderExcluirTem muitas lições nesta história. A vida é cheio de desafios, Deus está sempre presente, a morte virá mais cedo ou mais tarde, mas o mais intrigante é sobre o pecado. Não podemos nos deixar enganar, muitos pecados são prazerosos, sim, mas nos desviam do principal objetivo da vida que é a salvação, e nos hopnotizam por um instante e somos pegos de surpresa. Acontece o corte da ligação com Deus, e como consequencia a morte, assim como o corte do cipo, nos distanciamos da árvore e caimos nos tigres.
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