Lochte é um nadador norte-americano, detentor de vários
recordes mundiais e medalhista olímpico. Mas, quem deveria dar um exemplo de
hombridade à nossa juventude, enveredou pelos caminhos tortuosos da mentira. Isso é uma vergonha!
No sábado, 13/AGO, Ryan Lochte tinha uma medalha de
ouro para comemorar. Às duas da madrugada os nadadores americanos entraram na Casa França, e beberam mais do que deviam. Parece que a festa estava bombando,
e os atletas bobearam com a fama e até com mocinhas pouco recomendáveis.
Voltando de taxi
para a Vila Olímpica, pararam num Posto de
gasolina, para ir ao banheiro, mas arrebentaram com o lavabo, os espelhos, as
saboneteiras e até com a própria porta...
A confusão chamou a
atenção dos seguranças do posto, que tentaram evitar que eles fossem embora sem
pagar o que tinham quebrado ou chamariam à polícia. Eles tentaram fugir, mas um
dos seguranças acabou mostrando sua arma para obrigá-los a ficarem quietos.
Lochte e os amigos
foram gravados pelo circuito de segurança da Vila, com todos os seus pertences.
Nada faltava. O “assalto sofrido por bandidos” só estava na sua cabeça alcoolizada e
no seu coração maldoso.
Lochte ligou para
sua mãe e contou a sua versão. A senhora
Lochte horrorizada entrou em pânico, e passou a versão do assalto aos
jornalistas americanos. Mas, a mentira
foi tão mal contada que em quatro dias se desmoronou.
A farsa feriu o orgulho
brasileiro, e logo mais alguns dos participantes doa jogos começaram a gritar contra
os nadadores que aqui ficaram: “LIARS, LIARS, LIARS...” (mentirosos em inglês). Entretanto, Lochte, o causante do incidente, já tinha viajado para os Estados Unidos
e, acaba de reconhecer, hoje, sua mentira.
Quem não tem ética e inventa mentiras não é um
vencedor, mas um coitado sem vergonha.
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