“A economia de comunhão é uma
forma de reconduzir toda a economia às dimensões do Evangelho”: assim o
Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de
Vida Apostólica, Card. João Braz de Aviz – ligado ao Movimento dos Focolares –
explica o que é esta iniciativa e que nasceu de uma intuição de Chiara Lubich.
A economia de comunhão foi
lançada no Brasil em Vargem Grande Paulista (SP), num pequeno polo industrial e
hoje está presente nos cinco continente.
“A economia de comunhão é uma
forma de reconduzir toda a economia às dimensões do Evangelho. Não só a
economia pessoal, mas também as estruturas sociais, as indústrias, o sistema
econômico mundial. Neste momento em que vivemos, complexo, há uma ideologia por
trás da economia que faz do dinheiro um deus. O grande desafio é saber se esta
experiência do Evangelho, pessoal e estrutural, é capaz de se manter e dar bons
resultados. O que temos visto é que os resultados são excelentes. A recondução
da economia ao modo de ser do Evangelho faz com que a economia não se baseie no
possuir, mas no dar os bens. Este dar recíproco constitui a economia de
comunhão.”
Você conhecia essa experiência?
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