O cardeal alemão Gerhard Müller (*1947), ex-Prefeito da Doutrina da Fé continua lamentando sua saída como prefeito da mesma Congregação, quando o normal seria ficar calado e rezar seus grandes afetos desordenados pelo poder.
Este senhor esqueceu que ser cardeal é
dar a vida pela Igreja e o Papa, e não exercer um cargo burocrático na poderosa Curia Vaticana. Pelo que vejo, ser prefeito de uma Congregação pontifícia deve ter grandes benesses, pois ninguém gosta de deixar o cargo antes de morrer. Se a coisa é assim, me parece muito bem que o senhor cardeal perca seus privilégios e honrarias, para viver mais simples e fraterno.
Parece que está claro que o senhor Cardeal
G. Müller não está conformado em deixar a bela Roma. Como ex-Prefeito da Doutrina da Fé arremeteu agora, numa TV alemã, contra "as forças
ocultas" que o cessaram no
Vaticano, e, acusa o Papa de teimosia anti-romana, e de um
desejo desenfreado de querer reformar a Igreja... E eu me pergunto. como este senhor com semelhantes ideias foi deixado por 5 anos liderando o ministério.do antigo ex-Santo
Ofício? Graças a Deus, o sucedeu o jesuíta espanhol Luis Ladaria, bem diferente dele.
Muller voltou também a criticar a Exortação apostólica Amoris laetitia, do Papa Francisco,
tildando-a de "teologicamente débil", por
colocar sua força e novidade numa nota, a 351, abrindo a possibilidade dos
católicos em segundas núpcias retornarem aos sacramentos da Confissão e da Comunhão.
Este homem de gabinete não entendeu nem aceita os gestos fraternos do
Papa Francisco.
E você o que pensa?
E você o que pensa?
Esse cardeal consegue desagradar conservadores e progressistas. Quando era prefeito defendia o documento do papa; agora critica. Ele está do lado de si próprio.
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