Igrejas magníficas vazias na velha Europa...


A velha Europa tem muita história nas suas raízes, mas a fé católica precisa ser experimentada, para ser vivida e crida cotidianamente. Até agora, os templos cristãos foram frequentados pelos habitantes dessas nações, mas já é a segunda geração que não frequenta as Igrejas. A maioria dos jovens se declaram agnósticos ou ateus em países em que até faz pouco tempo eram de maioria cristãE isto acontece sem grandes traumas, no meio do materialismo capitalista e o hedonismo subjetivista da grande maioria.
    
Admira-se com estupor a arte religiosa (catedrais, Igrejas, música...), e os turistas invadem esses `museus´ religiosos, mas provavelmente poucos participam de suas celebrações. Em pouco tempo, haverá mais muçulmanos do que cristãos nos países da Europa. Os pais não souberam transmitir a fé nem o pastores mantê-la. O país mais religioso da velha Europa, parece ser a Polônia, seguido da Lituânia. É consolador saber que na França, na missa da Vigília Pascal, foram batizados mais de 4.500 adultos, dentre os quais 300 procedentes da religião muçulmana.

No Brasil, encontramos Igrejas lotadas com uma pastoral viva e dinâmica, levada geralmente por leigos e leigas. O Sínodo da Juventude, no próximo mês de outubro, e o da Amazônia em 2019, nos dirão como enfrentar esta crise religiosa existencial que se propaga como um vírus nas nossas comunidades...

Para uma Igreja viva se precisa uma fé viva no Cristo ressuscitado!  


Um comentário:

  1. Não podemos continuar com esta dicotomia entre fé e vida . É melhor ser um ateu autentico do que um cristão confesso , mas de natureza duvidosa em suas ações cotidianas; quer na profissão de fé ,nas atitudes sociais e em outros ambientes que deveria testemunhar o Cristo VIVO e ressuscitado.

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