Homens-bomba na Igreja?


Vivemos tempos confusos e difusos, líquidos e até gasosos. As fatos acontecem, se sucedem e se atropelam e não temos nem tempo para digeri-los. Tensões, discussões, brigas nos acompanham  desde o início da humanidade, Caim e Abel que o digam; a fraternidade não é fácil.
A novidade nestes últimos acontecimentos intra eclesiais, tal vez seja a globalização da briga e da confusão. Francisco acaba de dizer que o grande acusador, o espírito do mal, anda solto e persegue nossos bispos. Isso nos lembra que todos precisamos deixar-nos conduzir pelo Evangelho
Pecados, limitações, acusações surgem frequentemente nos meios de comunicação e nos deixam pasmos e atordoados. Cardeais rebeldes [Walter Bransdmüller (+), Raymond Burke, Carlo Cafarra (+), Joaquim Meisner (+)] contra Francisco? Dossier McCarrick (*1930), arcebispo emérito de Washington? Arcebispo e ex-nuncio nos USA: Viganò? Bispos chilenos? Padres de Pensilvânia, Irlanda, etc?...

Os problemas e acusações evocados não me parecem buscar o bem da comunidade cristã. Não é colocando m.... no ventilador que se solucionam os problemas! Não é suficiente acusar e  dividir, mas superar as tensões e crescer na verdade e no amor. Se alguém teve um ofício achegado a informações pessoais reservadas não tem o direito de violar ou dipor ao seu bem-querer o que não lhe pertence. Isso, além de injusto, não é profissional nem ético. 
Não é positivo para ninguém, nem mesmo para os próprios acusadores, essa `operação´ organizada e suicida  para difundir o lado negativo da Igreja e dos seus pastores. Como um xiita furioso, alguém joga uma bomba na comunidade cristã e não está nem aí para sua explosão e consequências desastrosas seguidas.

Para mim está claro: O Espírito Santo une, e o espírito de porco desune! Escolhamos o que queremos ser...




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