Uma viagem esgotadora...


Após 5 anos sem ver os meus irmãos me permitiram passar quase 2 meses para visitar os meus. Nesse tempo, minha irmã veio a obito, vítima do Covid 19. E eu já me encontrava fisicamente bastante deterioado, com dificuldade de locomoção, sem ajuda externa. Vendo minhas necessidades, começaram,  a chegar espontaneamente algumas soluções: Gabriela, filha da Améris, passou a usar um andador super moderno e me ofereceu seu bastão adquirido em luxenburgo. Vendo-me nesse estado, diversas pessoas começaram a me emprestar o braço como um elemento a mais de apoio.

Nessas circuntâncias viajei de São Paulo para Madri, com receio do que fazer no imenso aeroporto de Madri, e não perder o enlace para Vigo. Chegando em Guarulhos/SP, já tinha alguém me esperando para me introduzir rapidamente nos meandros da polícia federal e alfândega. Graças a Deus deu tudo certo. Como fazer a conexão  Madri-Vigo, no iempo estipulado sem conhecer o imenso aeroporto de Barajas e com a deficiência séria de mobilidade que venho sofrendo?

Não sabia da ajuda externa que as Companhias Aéreas ferecen grattuitamemte a pessoas idosas ou com necessitadas especiais. Eles ja sabem de ante mão quantos somos os que não vamos descer pelas escadas normais da aeronave e te convidam a se ditigir para o outro lado, onde espera um pequeno onibus que sobe até a altura do avião, te recolhe e te leva até a tua conexão.  Fui o último a entrar no aviao para Vigo. A vigem São Paulo-Madri foi pesada e sem poder dormir nada. Cheguei feito um trapo a Vigo, e lá me esperavam meus irmãos e uma cunhada. 

No dia de S. Ignacio, 31/JUL, veio o Sr. Bispo e o prefeito da cidade almoçar conosco na comunidade do Colégio. Na véspera celebramos num restaurante os 81 anos do meu irmao, e no dia 1º agosto o meu.

A missa diária, da comunidade, sempre antes do almoço é as 13h30, e faço questão de nao perde-la. 

Deus seja louvado agora e sempre. Amém.





         

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