Progressos no anúncio do Evangelho, dificuldades e limites da evangelização, impulso do espírito missionário e da sinodalidade, diálogo com as sociedades do século XXI e perfil da Igreja na nova ordem internacional...
A imprensa está inteiramente orientada para o insípido culto da personalidade, para os elogios e obsequiosidades não solicitados e para o desejo de elevar Jorge Mario Bergoglio à figura de líder político e social mundial.Chegamos mesmo a esquecer, por exemplo, as Encíclicas, as Exortações Apostólicas, os discursos das Viagens e as viagens pelo mundo. O mantra é o de sempre: os temas da Agenda da ONU se misturam com as posições do Pontífice que se sobrepõe.
O Bispo de Roma é algo mais, e diferente do estadista e do estrategista.
Na América Latina, a igreja de Bergoglio, baseada no diálogo e aberta aos pobres, deu poucos frutos... Podia ser melhor? Podia! Tem coisas que ainda não se atreve a enfrentar: celibato opcional, benção de casais homossexuais, papel da mulher em instâncias de poder eclesial... Assuntos que mais cedo ou mais tarde terão que ser encarados...
0 comments:
Postar um comentário