O Cardeal Müller arremete, novamente, contra a decisão do Papa Francisco de cessá-lo...


Parece bom, mas não o é. E duvidar de um documento Papal, além de pouco humilde é bem arrogante.

Estes senhores transformaram a Cúria Romana num campo pouco fraterno, digladiando-se em nome de Deus. No início, a resistência ao Papa era oculta; agora se apresentam à luz do dia pontificando sem pudor. Que sábia medida a de morar na Casa Santa Marta!

O poderoso cardeal da Congregação para a Doutrina da Fé não concorda em deixar o cargo. Ele se acha o Salvador da Pátria, e com sabedoria suficiente para acabar com os mal entendidos da Exortação Apostólica Amoris Laetitia. Desse modo, ele já se posicionou contra Francisco. 

Antes eram quatro os cardeais que ameaçaram em fazer um juízo ao Papa. E continuam quatro com Müller, pois Meisner faleceu dias atrás.

Amparar os críticos do Papa e atacar os dois que o têm defendido (Walter Kasper, Christoph Schönborn) chamando-os de incompetentes e nada convincentes é pouco fraterno.
E querer se manter no poder clerical e desqualificar os outros companheiros, além de pouco educado é nada evangélico. 

Rezemos pelo Papa Francisco para que o Senhor lhe dê sabedoria e caridade e o proteja dos lobos maus...

4 comentários:

  1. Essas brigas por poder estão em todos os níveis da Igreja.

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  2. Estes cardeais que fazem ataques ao Papa Francisco, o escolhido pela luz do Espírito Santo, estão batendo de frente com o próprio Espírito Santo de DEUS.

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  3. "E duvidar de um documento Papal, além de pouco humilde é bem arrogante." Isso o senhor diz agora que o Papa é Francisco. Na época de João Paulo II, e Bento XVI era certo duvidar e atacar os documentos e decisões do Papa. A ala progressista é mais fundamentalista que a ala conservadora.

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  4. Esses cardeais birrentos e egocêntricos dizem muito dos dois últimos papados.

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