Chumbo grosso no Vaticano...


Os corvos voam baixo, e o céu é de tempestade. A carta do arcebispo Viganò acusando o Papa Francisco de acobertar abusos do cardeal T. McCarrick é um golpe baixo, para que as coisas não mudem na Igreja e tudo continue como era. Agora, é guerra declarada; antes eram escaramuças para saber como o `inimigo´ (o Papa Francisco) reagiria. A calculada publicação, a concepção da carta e a necessária colaboração de outros sinalizam que os opositores de Francisco, mais interessados no poder perdido, se unem para derrubar de uma vez o velho e amado Papa Francisco. 

Estamos assistindo a um massacre papal impetrado por pessoas que juraram um dia obediência filial. Antes foram aqueles 4 cardeais (W. Brandmüller, J. Meisner, C. Cafarra, R. Burke). Depois veio o despeitado Cardeal Müller, e agora o ultra conservador Arcebispo Carlo Maria Viganò (*1941)...

O problema oculto de Viganò, além da veracidade ou não de suas graves acusações, é o despeito de não ter sido nomeado cardeal no último consistório. Estes desejos desordenados de poder e honra envenenam o coração de alguns homens da Igreja.

Alguns dizem que Viganò, em seu ataque, não participou sozinho. O Vaticano espera que as acusações se desvaneçam sozinhas, mas o míssil lançado estava projetado para causar uma grande tempestade. Depois da confusão realizada o homem sumiu do mapa.

O epicentro da guerra contra o Papa procede da corrente mais tradicionalista da Igreja. O cardeal americano R. Burke, comandante dessa tropa, humilhado em anteriores confrontos com o Papa Francisco, foi o primeiro a se pronunciar; depois vieram outros... 

A guerra, por desgraça, ainda não terminou...

Eu me solidarizo, evidentemente com o Papa Francisco!

5 comentários:

  1. Viva o Papa Francisco
    Homem de Deus profeta do séc xxi, que colocará esses bastardos no seu devido lugar no museu,eles nao refletem o mal que fizeram a igreja no papado anterior que temos vergonha de uma de palácios e poderes e privilégios para alguns.

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  2. Estes bispos não deviam continuar na Igreja,uma vez que não aceitam o nosso Papa Francisco,que só quer mostrar a glória de Jesus Cristo

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  3. Apoio total ao querido Papa Francisco. Nunca a Igreja de Cristo foi tão respeitada como agora, pela maioria dos de dentro como dos de fora, especialmente pelos sinceros no querer bem, apesar, ou talvez por isto mesmo, de tantos escândalos de pedofilia e de outros tipos.

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  4. O nomadismo religioso é típico de quem ainda não chegou à Terra prometida, ou seja, falta conversão de verdade. O nômade é assim: não gosta do local, levanta acampamento e parte para outra... (A. L. V)

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