Pescadores à beira de um ataque de nervos... (Anônimo)

 Sentados à beira do rio, dois pescadores seguram seus caniços, à espera de peixes.

De repente, gritos de crianças trincam o silêncio. Assustam-se. Olham para frente, olham para trás. Nada. Os gritos continuam e vem de onde menos se espera. A correnteza traz duas crianças, pedindo socorro. Os pescadores pulam dentro do rio. Mal conseguem salvá-las, com muito esforço, quando ouvem mais gritos e notam mais quatro crianças debatendo-se na água. Dessa vez, apenas duas são resgatadas.

Aturdidos, os dois ouvem um gritaria ainda maior. Dessa vez, são oito as crianças, vindas pela correnteza abaixo. Um dos pescadores vira as costas ao rio e começa a ir embora. O amigo exclama:

- “Você está louco, não vai ajudar-me?
Sem deter o passo, o outro responde:
- “Faça o que puder. Vou tentar descobrir quem esta jogando as crianças no rio...

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Esta lenda retrata como as coisas acontecem. A maioria das pessoas socorre as crianças no rio, mas é vital procurar também, as causas pelas quais estão sendo jogadas nas águas do rio.

Enquanto todos ficarem atuando e atacando as conseqüências, com certeza, as soluções nunca serão achadas. Em nossas atividades diárias, sejam na empresa, na comunidade ou em nossas vidas, busquemos identificar e eliminar tudo aquilo que está provocando gritos de socorro.

É incrível como os homens à beira do rio conseguem conviver com os gritos. E até dormir sem sobressaltos. É como se não vissem, nem ouvissem!

Devemos todos preocupar-nos com as causas de tudo aquilo que não está correto, pois as soluções só são encontradas, quando identificamos as origens do problema.

Moral da história: o importante não é só fazer, mas fazer a coisa certa!

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6 comentários:

  1. Quem faz essas maldades são pessoas ligadas ao PT....

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  2. Discutir com petista é como jogar xadrez com pombo: ele vai derrubar as peças, cagar no tabuleiro e sair de peito estufado cantando vitória...

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  3. Vinícius Alves Penteado (Salto-SP)26 de outubro de 2014 às 10:08

    Comigo, vejo a opção preferencial pelos pobres. Não adianta apenas curar um órgão e danificar todos os outros. Vejo hoje o poder de uma palavra, em uma conversa que tive a muito tempo com um amigo, ele disse que o que mais queria era um banho.Meu amigo morava na rua,se alcoolizava, as vezes se drogava não tinha garantia de comida e de bebida, de que não passaria frio ou de que poderia dormir em um colchão. Um banho, engraçado como água de verdade transforma...hoje ele tem um trabalho, vende alimentos, paga o aluguel e esta guardando dinheiro para ver os pais, que moram no litoral.E não vai parar por aí, amém.

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  4. de quem é mesmo a frase: "quando alimento os pobres, chamam-me santo; quando pergunto por que os pobres não têm comida, chamam-me comunista"?

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  5. Em tempos de administração da miséria para obter a perpetuação no poder, como vimos no último pleito presidencial, essa história está mais atual do que nunca. Ela deveria nos levar a refletir profundamente sobre a teoria do mal menor ou sobre a regra de discernimento dos espíritos de segunda semana, quando o mal se traveste de bem para alcançar seu nefasto objetivo, que é sempre ir de "mal en peor, cayendo". Essa reflexão já foi feita por mais de 48% da população brasileira. Enquanto o restante não se convence, sigamos resgatando as crianças rio abaixo...

    Em tempo: a frase acima é de D. Hélder Câmara.

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