Eis o privilégio das rainhas e princesas católicas quando visitam o Papa...


No dia 18/JAN/2016, o Príncipe de Mônaco Alberto II e Charlene realizaram uma visita privada ao Papa Francisco, no Vaticano. Um dos detalhes mais curiosos do encontro é que a princesa estava vestida de branco, algo incomum entre as mulheres que visitam o Pontífice.
O protocolo Vaticano diz: Podem desfrutar deste privilégio (vestir de branco) as rainhas e princesas católicas ou as consortes dos monarcas católicos...
O protocolo comum estabelece que as mulheres devem vestir de preto ou com cores escuras. Não podem usar decote, evitar enfeites ostentosos e usar mangas compridas. Se usarem saia, deverá ser comprida, abaixo do joelho; é recomendável cobrir a cabeça com um véu preto.
Os Grimaldi, família real de Mônaco, se proclamam católicos e mantem boas relações com o Vaticano. A princesa Charlene cresceu em uma família protestante e se converte ao catolicismo em 2011. Eles têm filhos gêmeos.


3 comentários:

  1. Bombeira nada. Tradição e simbolismo, coisa profundamente humana e saudável. São detalhes que quando visto pelo olhar moderno parecem estranhos, mas que quando visto de perto são magníficos como um conto de fadas. O que me fez lembrar de chesterton.. Isso nada mais é do que uma tremenda triviidade. Tão trivial e solene quanto o respeito de uma lavanderia pelo seu oratório e de uma criança pelos Deus brinquedos

    ResponderExcluir
  2. Bobeira não é o respeito, bobeira é a discriminação: por que 'princesa' sim 'plebéia' não? Diante de Deus - e do papa - somos simplesmente humanos, filhos de Deus. O protocolo não foi instituído por esse papa, que em minha opinião é um santo: tanto não liga para a cor das roupas de quem se aproxima dele que vai ao encontro de quem sequer pode 'escolher' o que vestir. Meio medieval esse protocolo, como muitas outras coisas que a Igreja deveria reformar. Talvez um papa santo consiga fazer isso. Patricia

    ResponderExcluir